sábado, 20 de outubro de 2007

1ª IMAGEM DA ADAPTAÇÃO DE 'O DOBRO DE CINCO'


SINOPSE OFICIAL:

BASEADO NA OBRA DE LOURENÇO MUTARELLI (O Cheiro do ralo, Transubstanciação)

Dizem que um dia existiu um grande ilusionista, o maior de todos e de todos os tempos.
Dizem que esse ilustre mágico viveu dias de glória, poder e sucesso. Dizem que, apesar de esquecido, basta evocar o seu nome para que todos, sem exceção, dele voltem a lembrar.
Dizem que seu nome é Enigmo.

O que ninguém sabe ao certo é como ou porque ele foi esquecido. Cada um busca dentro de si uma resposta para o seu desaparecimento. Alguns afirmam que ele perdeu sua habilidade, outros dizem que, depois de provar o sucesso, ele haveria se desencantado com a vida. Há ainda os que tentam explicar a curva natural de ascensão e decadência.

O Dobro de Cinco lança o detetive Diomedes em uma jornada sombria em busca desse antigo mágico que, depois de muito tempo, misteriosamente desapareceu da mídia. Aos poucos, sua imagem foi sendo dissipada do imaginário popular até cair em completo esquecimento. Sua imagem e seu nome p ermaneceram adormecidos até o dia em que um homem que se dizia chamar Hermes resolve buscá-lo. Para isso ele bate às portas de Diomedes.

Dizem que nesse momento, após haver permanecido por mais de vinte anos nos umbrais do esquecimento, ao ser evocado, Enigmo manifesta-se impregnando o mundo com sua estranha magia.

Esse é o ponto de partida não só de O Dobro de Cinco mas, de toda a trilogia. Essa busca é a espinha dorsal que sustenta e motiva a obra. A cada volume um novo caso, um novo mistério mas Enigmo mantém-se manifesto e presente em cada página.

Neste volume, Diomedes se envolve em uma nova trama, repleta de estranheza e magia. Desta vez, Diomedes é enviado a Lisboa para investigar um novo caso, aparentemente sem nenhuma conexão com os demais mas, que traz no fundo a possibilidade de responder a verdadeira questão, o sustentáculo da trilogia:

Afinal de contas a magia existe ou não?

Se você vem acompanhando este trabalho talvez já tenha percebido que caberá a você encontrar as respostas. Se você conhece Diomedes deve entender o que tento dizer. Quanto a mim resta afirmar que todas as peças desse quebra-cabeças estão sendo dadas, em breve espero que você já o tenha armado.

Quanto ao Diomedes... Segue o seu lema:
“Servimos mais ou menos
prá servir de vez em quando.”

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