“Mas era impossível ver demais. Quanto menos havia para ver, mais ele olhava, mais ele via. A questão era essa. Ver o que está aqui, finalmente olhar e saber que se está olhando, sentir o tempo passando, estar vivo para o que está acontecendo nos menores registros do movimento.”
“O ponto ômega, ele disse. Não sei qual o significado original desse termo, se é que tem significado, se não é um caso de linguagem se esforçando para chegar a alguma idéia fora de nossa experiência.”
(Don DeLillo, Ponto Ômega)
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