domingo, 22 de julho de 2007

Para ler e reler: Celular de Stephen King



Texto oficial da Editora Objetiva:

No novo livro de Stephen King zumbis transformam usuários de celular em assassinos impiedosos

“Uma maravilha. Ficamos totalmente à mercê desse mestre na arte de contar histórias.” — Chicago Tribune

Celular é um livro difícil de largar.” — Washington Post

Onde você estava no dia 1º de outubro? O protagonista desta história, Clay Riddell, estava em Boston, quando o inferno surgiu diante de seus olhos. Bastou um toque de celular para que tudo se transformasse em carnificina. Stephen King – que já nos assustou com gatos, cachorros, palhaços, vampiros, lobisomens, alienígenas e fantasmas, entre outros personagens malévolos – elegeu os zumbis como responsáveis pelo caos desta vez.

Depois de anos de tentativas frustradas, o artista gráfico Clay Riddell finalmente consegue vender um de seus livros de histórias em quadrinhos. Para comemorar, decide tomar um sorvete. Mas, antes de poder saboreá-lo, as pessoas ao seu redor, que por acaso falavam ao celular naquele momento, enlouquecem.

Fora de si, começam a atacar e matar quem passa pela frente. Carros e caminhões colidem e avançam pelas calçadas em alta velocidade, destruindo tudo. Aviões batem nos prédios. Ouvem-se tiros e explosões vindos de todas as partes.

Neste cenário de horror, Clay usa seu pesado portfolio para defender um homem prestes a ser abatido, Tom McCourt, e eles se tornam amigos. Juntos, eles resgatam Alice Maxwell, uma menina de 15 anos que sobreviveu a um ataque da própria mãe.

Os três sortudos — entre outros poucos que estavam sem celular naquele dia — tentam se proteger ao mesmo tempo em que buscam desesperadamente o filho de Clay. Assim, em ritmo alucinante, se desenrola esta história. O desafio é sobreviver num mundo virado às avessas. Será possível?


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