O site Omelete conferiu a prévia dos 300, veja a reportagem:
O Omelete assistiu boquiaberto na manhã de quarta-feira (13/12) a 30 minutos de 300, a aguardadíssima adaptação para as telas dos quadrinhos de Frank Miller e Lynn Varley.
A apresentação, comentada pelo diretor do filme, Zach Snyder (Madrugada dos Mortos), aconteceu exatamente um ano após termos visitado o set de filmagens da produção, que conta de maneira fantástica a batalha das Termópilas, em que um pequeno grupo de espartanos enfrentou sozinho as legiões do invasor persa Xerxes.
Em dezembro do ano passado, fomos até a gelada Montreal, no Canadá, onde pudemos acompanhar o trabalho da equipe em fielmente levar a graphic novel de Miller ao cinema. Na época, vimos tudo ainda inacabado, com muita tela verde - o longa é todo rodado em chroma key, o fundo verde que é substituído mais tarde por cenários digitais -, e um ou outro teste para que o estúdio pudesse entender o resultado do trabalho.
Passados esses 12 meses, 300 surge visualmente digno da fama da obra de Miller (não é possível opinar sobre a trama ainda, pois não vimos o longa inteiro). No evento, conferimos quatro grandes cenas da produção, que emula com perfeição as cores de Varley e os traços enérgicos do quadrinhista de O cavaleiro das Trevas.
A primeira mostrou a sociedade espartana. Acompanhamos o nascimento de Leônidas, futuro rei, e seu treinamento. A seqüência segue até o ritual de passagem. Na emocionante seqüência, ele está nu, armado apenas de uma lança, e tem de enfrentar um temível lobo de olhos flamejantes. A estratégia para prendê-lo nas rochas enquanto o mata dá o tom do que ele fará 30 anos no futuro contra o exército persa.
A segunda cena mostrou a chegada dos mensageiros persas a Esparta. Cordialmente, eles explicam ao rei que exigem apenas um presente de terras e água para que deixem a cidade em paz. Leônidas (Gerard Butler), ao lado de sua rainha (Lena Headey), como já visto em diversos trailers, reage com o típico temperamento espartano à proposta, matando a todos.
A ação enfurece o deus-imperador Xerxes (Rodrigo Santoro) e gera a terceira cena que conferimos: A "Batalha 1", como Snyder a chama. Nela, depois de presenciarem a destruição de parte da frota naval invasora por uma tempestada (cena lindíssima), os 300 de Esparta têm seu primeiro contato com os guerreiros persas. O resultado é um estiloso espetáculo gráfico, com jorros de sangue, câmeras lenta e acelerada e um verdadeiro balé de violência. Outra das cenas de quebra-pau mostrou espartanos contra imortais, a guarda de elite de Xerxes. Para criar um elemento de tensão extra, o cineasta criou um personagem inexistente nos quadrinhos, o superimortal (überimortal), um gigante deformado que enfrenta Leônidas.
A última cena trata do encontro de Xerxes e Leônidas e trouxe uma (literalmente) enorme surpresa. Rodrigo Santoro, irreconhecível debaixo de tanta maquiagem e piercings, foi manipulado digitalmente. Ele surge com mais de dois metros de altura, imponente, e dono de um vozeirão retumbante. A grande dúvida na saída da sessão foi se ele foi dublado (a sincronia labial está perfeita) ou se a sua voz também foi manipulada digitalmente. É assustadora. Ah, e para os fofoqueiros e detratores de plantão, ele fala. E bastante.
Enfim, um aperitivo sensacional para o filme, que promete ser um dos pontos altos de 2007.
300 estréia nos EUA em 9 de março de 2007 e no Brasil no dia 30 de março.
A apresentação, comentada pelo diretor do filme, Zach Snyder (Madrugada dos Mortos), aconteceu exatamente um ano após termos visitado o set de filmagens da produção, que conta de maneira fantástica a batalha das Termópilas, em que um pequeno grupo de espartanos enfrentou sozinho as legiões do invasor persa Xerxes.
Em dezembro do ano passado, fomos até a gelada Montreal, no Canadá, onde pudemos acompanhar o trabalho da equipe em fielmente levar a graphic novel de Miller ao cinema. Na época, vimos tudo ainda inacabado, com muita tela verde - o longa é todo rodado em chroma key, o fundo verde que é substituído mais tarde por cenários digitais -, e um ou outro teste para que o estúdio pudesse entender o resultado do trabalho.
Passados esses 12 meses, 300 surge visualmente digno da fama da obra de Miller (não é possível opinar sobre a trama ainda, pois não vimos o longa inteiro). No evento, conferimos quatro grandes cenas da produção, que emula com perfeição as cores de Varley e os traços enérgicos do quadrinhista de O cavaleiro das Trevas.
A primeira mostrou a sociedade espartana. Acompanhamos o nascimento de Leônidas, futuro rei, e seu treinamento. A seqüência segue até o ritual de passagem. Na emocionante seqüência, ele está nu, armado apenas de uma lança, e tem de enfrentar um temível lobo de olhos flamejantes. A estratégia para prendê-lo nas rochas enquanto o mata dá o tom do que ele fará 30 anos no futuro contra o exército persa.
A segunda cena mostrou a chegada dos mensageiros persas a Esparta. Cordialmente, eles explicam ao rei que exigem apenas um presente de terras e água para que deixem a cidade em paz. Leônidas (Gerard Butler), ao lado de sua rainha (Lena Headey), como já visto em diversos trailers, reage com o típico temperamento espartano à proposta, matando a todos.
A ação enfurece o deus-imperador Xerxes (Rodrigo Santoro) e gera a terceira cena que conferimos: A "Batalha 1", como Snyder a chama. Nela, depois de presenciarem a destruição de parte da frota naval invasora por uma tempestada (cena lindíssima), os 300 de Esparta têm seu primeiro contato com os guerreiros persas. O resultado é um estiloso espetáculo gráfico, com jorros de sangue, câmeras lenta e acelerada e um verdadeiro balé de violência. Outra das cenas de quebra-pau mostrou espartanos contra imortais, a guarda de elite de Xerxes. Para criar um elemento de tensão extra, o cineasta criou um personagem inexistente nos quadrinhos, o superimortal (überimortal), um gigante deformado que enfrenta Leônidas.
A última cena trata do encontro de Xerxes e Leônidas e trouxe uma (literalmente) enorme surpresa. Rodrigo Santoro, irreconhecível debaixo de tanta maquiagem e piercings, foi manipulado digitalmente. Ele surge com mais de dois metros de altura, imponente, e dono de um vozeirão retumbante. A grande dúvida na saída da sessão foi se ele foi dublado (a sincronia labial está perfeita) ou se a sua voz também foi manipulada digitalmente. É assustadora. Ah, e para os fofoqueiros e detratores de plantão, ele fala. E bastante.
Enfim, um aperitivo sensacional para o filme, que promete ser um dos pontos altos de 2007.
300 estréia nos EUA em 9 de março de 2007 e no Brasil no dia 30 de março.
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